Fazer o que se gosta é a melhor coisa que um cara como eu podia querer da vida. Escrevo as peças que quero, faço os filmes que quero, leio e escrevo os livros que quero, sou casado com a mulher que quero, sou um cara de muita sorte. Não conseguiria escrever alguma coisa que eu não estivesse afim de escrever, algum troço escolhido por alguma agência de publicidade; tendo que agradar o grande público.
Estamos encerrando a temporada da peça e já dá saudades dos companheiros de cena; do publico maldido que nos acompanha. Fazer apresentações para poucas pessoas nada convencionais é uma dadiva dos Deuses; mas agora é hora de lançar o Betty Quer Morrer e começar a editar o próximo filme Na velocidade dos anos todos tão desesperados. Valeu Nelson, Valeu Jorge, Valeu Dany conseguimos.
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